Browsing by Author "Pinto, E."
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- Aspergillus Species and Antifungals Susceptibility in Clinical Setting in the North of Portugal: Cryptic Species and Emerging Azoles Resistance in A. fumigatusPublication . Pinto, E.; Monteiro, C.; Maia, M.; Faria, M.; Lopes, V.; Lameiras, C.; Pinheiro, D.Aspergillus spp. are agents of a broad-spectrum of diseases among humans. Their growing resistance to azoles, the cornerstone in the management of human aspergillosis, is a worrisome problem around the world. Considering lack of data from Portugal on this topic, particularly from the northern region, a retrospective surveillance study was planned to assess frequency of cryptic Aspergillus species and azoles resistance. A total of 227 clinical isolates, mainly from the respiratory tract (92.1%), collected from three hospitals serving a population of about three million people, were studied for their epidemiology and antifungal susceptibility patterns determined by the E.DEF.9.3 protocol of EUCAST. Employing molecular methods, seven Aspergillus complexes were identified; Aspergillus fumigatus sensu stricto was the most frequent isolate (86.7%). A 7.5% prevalence of cryptic species was found; A. welwitschiae (A. niger complex-3.1%) and A. lentulus (A. fumigatus complex-2.2%) were the most frequent. Amongst cryptic species, it was found a percentage of resistance to voriconazole, posaconazole and isavuconazole of 47.1, 82.4, and 100%, respectively. Five A. fumigatus sensu stricto showed pan-azole resistance. Sequencing their cyp51A gene revealed the presence of one isolate with TR46/Y121F/T289A mutation and two isolates with TR34/L98H mutation. This study emphasizes the need to identify strains to the species level and to evaluate their antifungal susceptibility in all human originated Aspergillus spp. isolates, particularly those from invasive aspergillosis.
- Cobertura vacinal das vacinas meningocócica e pneumocócica num centro de saúde de Vila Nova de GaiaPublication . Santos, H.; Pinto, E.; Valente, I.; Marinheiro, M.; Almeida, S.; Pinto, M. E.Objectivos: A vacinação é um dos melhores exemplos de prevenção primária em saúde. Este estudo pretendeu estimar a cobertura das vacinas meningocócica (MnC) e pneumocócica (Pn7) numa coorte de crianças utentes de um centro de saúde do Norte de Portugal. Métodos: Realização de um estudo longitudinal de uma amostra representativa das crianças nascidas entre 2000 e 2003. Os dados foram recolhidos dos registos de vacinação do centro de saúde. Resultados: Foram recolhidos dados de 290 crianças, 41,4% raparigas. A cobertura vacinal 2000-2003 foi de 76,9% para a MnC e 41,4% para a Pn7. Quarenta e sete por cento tinham ambas as vacinas. O número das crianças que fizeram pelo menos uma dose de MnC ou Pn7 foi máximo em 2002. No período estudado, 3,8% (MnC) e 21.5% (Pn7) das 290 crianças iniciou mas não terminou a vacinação. A mediana da primeira dose foi de 11 meses para a MnC, e 6,5 meses para a Pn7. Noventa e sete por cento das crianças com vacinação completa para Pn7 também a tinham para a MnC, mas somente em 52% das crianças acontecia o inverso (p<0,001). A proporção das crianças que receberam outras vacinas extra plano foi de 24.4% dentro das crianças que receberam MnC e Pn7 e de 4,0% nas restantes (p<0,001). Conclusões: Encontrou-se uma cobertura vacinal elevada para ambas as vacinas, apesar dos custos para os utentes. A maioria da cobertura para a MnC foi devido à vacinação no segundo ano da vida, exigindo apenas 1 dose. Um número considerável de crianças iniciou mas não terminou a programa de vacinação. A idade da primeira toma diminuiu entre 2000 e 2003, proporcionando uma melhor cobertura no período mais vulnerável da doença. Observou-se uma associação entre a administração de Pn7 e MnC, e outras vacinas extra plano. Palavras-chave: Cobertura vacinal, vacina meningocócica, vacina pneumocócica, vacinas conjugadas.
- Doenças hereditárias do metabolismo estudadas na Unidade de Bioquímica GenéticaPublication . Caseiro, C.; Ribeiro, H.; Silva, E.; Ferreira, C.; Pinto, E.; Ribeiro, I.; Rocha, S.; Laranjeira, F.; Sousa, D.; Pacheco, S.; Pinto, F.; Quelhas, D.; Lacerda, L.
- Doenças lisossomais na etiologia da hidropsia fetal não imunePublication . Ribeiro, H.; Caseiro, C.; Sousa, D.; Pinto, E.; Ribeiro, I.; Laranjeira, F.; Silva, E.; Ferreira, C.; Rocha, S.; Quelhas, D.; Lacerda, L.
- A próxima geração no presente do diagnósticoPublication . Laranjeira, F.; Ribeiro, I.; Pinto, E.; Marmiesse, A.; Lacerda, L.
- Rastreio de doentes com patologia neuromuscular (ESTUDO ENDOMUS)Publication . Pinto, E.; Gonçalves, A.; Silva, E.; Marques, I.; Ribeiro, I.; Oliveira, M.; Laranjeira, F.; Maia, N.; Evangelista, T.; Lacerda, L.; Santos, R.